"É a primeira empresa de embalagens do Reino Unido a adotar a impressão digital em toda a produção. Operamos com a BRC (norma global de segurança de alimentos) de última geração. Nossos clientes são 95% produtores de alimentos, e os motivos pelos quais entramos na impressão digital, foi devido ao gargalo que tínhamos na terceirização. Demorava até 15 dia para entregar a impressão, isto realmente atrapalhava nosso fluxo de trabalho interno, também tínhamos muitos pedidos abaixo de 10 mil peças, as quais sendo um convertedor B1 não eram viáveis, e tínhamos que prestar atenção a esse desenvolvimento do mercado, e responder, oferecer algo que se adequasse a essas pequenas e médias empresas. Ao olhar para o digital naquele ponto, decidimos pela Xeikon 3500 com toner certificados pela FDA e formato amplo de 516 mm. 
Ficamos mais produtivos e gratos a Xeikon pelo suporte e garantia, realmente excepcionais. Sentimos que fizemos um verdadeiro parceiro, e não apenas compramos uma impressora desta empresa. Agora não há quantidade mínima de pedidos, fazemos amostragem e prototipagem para nossos clientes. Podem pedir 250 peças, 500 mil, ou solicitar apenas o que desejam. Este é o poder do just-in-time!" Comenta Guy Colebourne, diretor da C&P.
Quem vive de impressão sabe: às vezes, a arte está perfeita na tela… mas na máquina ela escurece, perde detalhe ou “pesa” mais do que o cliente aprovou. Na maioria das vezes, o vilão silencioso desse descompasso tem nome e sobrenome: ganho de ponto.
Se você é empresário no setor de embalagens, já deve ter se deparado com essa dúvida: “Por que, às vezes, minhas caixas vêm um pouco mais claras… e outras mais escuras?”
O mercado de embalagens está virando de ponta-cabeça. Não basta mais produzir em volume. Quem lidera é quem inova rápido, com inteligência e consciência.
Quando a Apolo nasceu, há 38 anos, nosso maior sonho era simples: levar a melhor tecnologia gráfica para quem produz neste país gigante.
Já reparou que existe um “colaborador” na sua gráfica que nunca atrasa, não pede aumento e aprende em segundos? Pois é… ele já está aí. Só que não usa crachá: é a Inteligência Artificial.
